A delegada Taís Aires, da
Delegacia Especializada de Homicídios de Natal (Dehom), garante que
a morte do traficante Joel Rodrigues da Silva, conhecido como “Joel do
Mosquito”, encontrado já sem vida dependurado pelo pescoço no último
sábado (10), na Cadeia Pública de Natal, não foi suicídio.
A delegada destaca que muita gente
tinha interesse na morte dele. Contudo, a polícia não tem suspeitos até o
momento. Quanto ao envolvimento de facções na morte do traficante, a
delegada não descartou a possibilidade, mas também destaca que até o
momento, não há nenhuma ligação aparente entre Joel e alguma facção.
Segundo a Polícia, o comando do tráfico
de drogas na Favela do Mosquito possibilitou a “Joel do Mosquito”, um
patrimônio avaliado em R$ 2 milhões, composto por bens como automóveis
de luxo, apartamentos, terrenos em praias, uma empreiteira e duas
clínicas de estética no Rio Grande do Norte.
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