Segundo Pagnoncelli, ao conversar com o governador Robinson Faria (PSD), informou sobre o contrato da Brascon RN com o governo, para a reforma do Ceduc Pitimbu, obra que se arrasta desde 2010
Por Allan Darlyson
O engenheiro Eduardo Pagnoncelli declarou, em entrevista ao
portalnoar.com, que o motivo pelo qual desistiu de assumir a direção do
Departamento Estadual de Estadas e Rodagens (DER) um dia após ser
nomeado no Diário Oficial foi uma questão salarial. Pagnoncelli negou
que o contrato da Brascon RN, empresa da qual é sócio-administrador, com
o governo tenha motivado o pedido de exoneração.
“Eu declinei do DER por uma questão salarial. A direção do órgão é muito importante, de grandes responsabilidades. Eu teria que me afastar da minha empresa, da Secretaria Municipal de Educação, onde atuo, para cumprir essa missão. Quando fui convidado, me passaram que o salário seria um. Quando assumi, descobri que não era. Então, eu não poderia ter essa perda financeira”, explicou o engenheiro.
Segundo Pagnoncelli, ao conversar com o governador Robinson Faria (PSD), informou sobre o contrato da Brascon RN com o governo, para a reforma do Ceduc Pitimbu, obra que se arrasta desde 2010. “O governador sabia do contrato. Isso não seria nenhum impedimento. É uma obra antiga, num contrato com a Fundac, que está sob intervenção. A questão não foi essa”, enfatizou.
Eduardo disse que chegou a se reunir com a equipe do DER para iniciar as atividades e encontrou muitos problemas. “O DER é um órgão falido. Encontrei funcionários desestimulados com as gestões anteriores. A estrutura é precária. São mais de 20 obras paralisadas. Iria ser um grande desafio. Cheguei a preparar um plano de metas para a gestão. Mas eu não poderia ter essa perda salarial”, finalizou.
“Eu declinei do DER por uma questão salarial. A direção do órgão é muito importante, de grandes responsabilidades. Eu teria que me afastar da minha empresa, da Secretaria Municipal de Educação, onde atuo, para cumprir essa missão. Quando fui convidado, me passaram que o salário seria um. Quando assumi, descobri que não era. Então, eu não poderia ter essa perda financeira”, explicou o engenheiro.
Segundo Pagnoncelli, ao conversar com o governador Robinson Faria (PSD), informou sobre o contrato da Brascon RN com o governo, para a reforma do Ceduc Pitimbu, obra que se arrasta desde 2010. “O governador sabia do contrato. Isso não seria nenhum impedimento. É uma obra antiga, num contrato com a Fundac, que está sob intervenção. A questão não foi essa”, enfatizou.
Eduardo disse que chegou a se reunir com a equipe do DER para iniciar as atividades e encontrou muitos problemas. “O DER é um órgão falido. Encontrei funcionários desestimulados com as gestões anteriores. A estrutura é precária. São mais de 20 obras paralisadas. Iria ser um grande desafio. Cheguei a preparar um plano de metas para a gestão. Mas eu não poderia ter essa perda salarial”, finalizou.
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