29/01/2016
Nathan Feitosa, de 11 anos, tinha Síndrome de Hutchinson-Gilfordmorava. Ele morreu na tarde desta sexta-feira (29) em Natal.

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Nathan é filho do delegado de Polícia Civil Normando Feitosa e de
Joseane Ramos. Ele foi diagnostica com progéria - uma alteração genética
rara e fatal, caracterizada pelo envelhecimento acelerado - quando
tinha três anos. De acordo com o pai da criança, para cada ano vivido
era como se Nathan envelhecesse cinco anos.Até os dois primeiros anos de vida, as características físicas de Nathan eram as mesmas de uma criança saudável. Entretanto, logo surgiram algumas mudanças na textura da pele, enrijecimento das articulações e uma acentuada queda de cabelo.

Filho e Nathiely (Foto: Ricardo Araújo/G1)
Estima-se que pouco mais de 100 crianças espalhadas pelo mundo sofrem deste mal. No Brasil, menos de uma dezena de casos são conhecidos. No Rio Grande do Norte, há duas crianças com progéria. Nathan, que nasceu em João Pessoa, na Paraíba, é uma delas.
Crianças com progéria morrem de doenças cardíacas que afetam milhões de adultos em envelhecimento normal, mas ao invés de ocorrer quando a pessoa tem mais de 60 ou 70 anos, por exemplo, essas crianças podem sofrer ataques cardíacos e derrames já com 5 anos de idade
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